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segunda-feira, 20 de julho de 2009

ALUNOS DA ESCOLA JÚLIO STRÖHER VISITAM A ESCOLA TÉCNICA CEFET


Um grupo de alunos da Etapa VII que compareceu no dia 16 de julho fez uma visita a Escola técnica CEFET, para conhecer a escolas e ver os curso que podem ingressar.Fomos bem recebidos e gostamos muito desta visita.
A Camilla da Comunicação, foi muito gentil mostrando toda a escola e os cursos.
Os alunos gostaram muito!

20 DE JULHO - DIA DO AMIGO!

[b]Lembrei de você!
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sexta-feira, 17 de julho de 2009

INCLUSÃO SOCIAL

* "Inclusão supõe igualdade enquanto união em torno de objetivos comuns, mas na diversidade: somos diferentes, mas estamos juntos."Maria Angélica

Algumas pessoas, ao nascerem, trazem consigo características diferentes daquelas que são o padrão ou o modelo imposto pela sociedade.

Em razão dessas diferenças, são discriminadas não só pelas pessoas, mas por estarem privadas, não tendo dignidade para viver.

Basta olharmos para os lados, nas ruas, lojas, shoppings, restaurantes, bares, igrejas, prédios, enfim, o mundo ao nosso redor, para vermos que não existem adaptações para auxiliá-las. Dessa forma, ficam prejudicadas quanto às questões de trabalho, de estudo, de locomoção, de lazer e esportes, das oportunidades de garantir uma vida digna e saudável.

São pessoas em cadeiras de roda, que não conseguem pegar um ônibus – em razão da ausência de rampas próprias nos mesmos; deficientes visuais que não conseguem frequentar um elevador, restaurante ou supermercado, em face da falta da leitura em braile – mundialmente própria para eles; surdos/mudos que não podem frequentar escolas porque os professores não dominam a linguagem de libras – feita com as mãos; dentre vários outros casos corriqueiros.

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a quantidade de pessoas deficientes chega a 500 milhões em todo o mundo, no Brasil somam 25 milhões.

Além desses, existem também outras pessoas que são excluídas socialmente. Os negros e pardos não encontram as mesmas oportunidades na vida, os idosos são desrespeitados e não recebem aposentadorias justas, os desfavorecidos economicamente também sofrem muitos tipos de discriminação.

Precisamos nos conscientizar de que todas essas pessoas merecem respeito e consideração, fazem jus às mesmas oportunidades para viver. As diferenças só acrescentam valores humanos para o mundo e nos fazem crescer. Conviver com as mesmas e defender os interesses dos que precisam é uma forma de demonstrar que as aceitamos, afinal, o mundo seria muito sem graça e a vida muito cansativa, se todos fossem iguais.

FONTE:http://www.mundoeducacao.com.br/educacao/inclusao-social.htm

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Cultura negra na escola



A LEI Nº 10 639, SANCIONADA EM JANEIRO DE 2003 PELO PRESIDENTE LULA, GERA RESULTADOS: MILHARES DE JOVENS NEGROS E BRANCOS ESTÃO APRENDENDO SOBRE A CULTURA E A HISTÓRIA AFRO-BRASILEIRA E A CONVIVER E RESPEITAR AS DIFERENÇAS.

CONTAR A HISTÓRIA DO SAMBA
Aulas de penteados afros, confecção de roupas para apresentações artísticas, canções de congo, jogos típicos das aldeias africanas, tambores, literatura, receitas de comidas típicas, cartazes sobre animais da savana... As expressões artísticas são das mais livres. Em Juiz de Fora, MG, as irmãs Fernanda, Amanda e Iana, alunas da Escola Municipal José Calil Ahouagi, estavam ansiosas para o recomeço das atividades do projeto “África-Brasil”, que reúne atividades voltadas para a comunidade do bairro Nova Califórnia. Através do teatro, da dança, do artesanato e, principalmente, da criatividade dos alunos da escola, os contos e as lendas africanas ganham novas interpretações. E o papel do negro no Brasil torna-se objeto de discussão.


RESPEITANDO A LEI
Muitos alunos já perceberam que grande parte do que a escola lhe ensinou até hoje sobre cultura afro-brasileira era folclore ou clichê. Os livrinhos que não iam além das senzalas e dos navios negreiros foram trocados por literatura, política, arte e história. Está tudo garantido pela Lei nº 10 639. Ela diz que toda instituição de ensino fundamental e médio, público e particular deve incluir o assunto no currículo. Sancionada em janeiro de 2003, a lei vem ganhando força. Os livros didáticos, que existiam são um exemplo crucial disso: omitiam a história negra e restringiam personagens políticos apenas à figura de Zumbi. A lei é base na mudança do imaginário brasileiro.

Biblioteca Virtual

Raça e gênero no sistema de ensino: os limites das políticas universalistas na educação


Autor(es): Henriques, RicardoEditor(es): UNESCO, UNDPAno: 2003ISBN: 85-87853-60-0

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Inserido no campo de reflexões sobre o papel das oportunidades educacionais na construção de uma sociedade justa e sem discriminação racial, este estudo consiste em subsídios importantes para o desenho e a implementação de políticas públicas na área da educação que tenham a eqüidade de gênero e raça como um de seus fundamentos.

102 p.

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De vagares a vestígios


Vultos Negros na História do Brasil

Mulher Negra: sua situação na sociedade


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Edição CCN/MA. Formato: cordel. 2002. Autor: Magno Cruz. Capa: Pig City (Ganna)
Baseado na obra “Insurreição de escravos em Viana – 1867″, de Mundinho Araújo (1994).

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Uma História do Negro no Brasil

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Autores:

Wlamyra R. de Albuquerque
Walter Fraga Filho

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De Olho na Cultura: Pontos de Vista Afro-Brasileiros

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Autores:

Andréa Lisboa de Souza
Ana Lucia Silva Sousa
Heloisa Pires Lima
Marcia Silva

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Literatura Afro Brasileira


Relações raciais na escola: reprodução de desigualdades em nome da igualdade

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Autor(es): Castro, Mary Garcia; Abramovay, Miriam (Coord.)Editor(es): UNESCO, INEP

Observatório de Violências nas Escolas

Ano: 2006 ISBN: 85-7652-058-3370 p.

A publicação identifica e analisa mecanismos e práticas de preconceito racial existentes nas escolas públicas brasileiras, fazendo nexos com proficiência de alunos brancos e não-brancos no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica.

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Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal 10.639/03

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Coleção educação para todos; 2)Editor(es): UNESCO, Ministério da Educação, BIDAno: 2005

Resumo: Um dos principais objetivos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), do Ministério da Educação, é oferecer aos profissionais de educação informações e conhecimentos estratégicos para a compreensão e o combate do preconceito e da discriminação raciais nas relações pedagógicas e educacionais das escolas brasileiras. Ao longo de 2004, foram realizados vários Fóruns Estaduais de Educação e Diversidade Étnico-Racial, no intuito de discutir a implementação da lei 10.639, sancionada em 9 de janeiro de 2003. Essa lei torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileiras, valorizando a participação do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil. Essa publicação irá ajudar a consolidar o caminho para a construção de uma luta anti-racista sólida no interior do país e na sociedade brasileira.

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Educação e Ações Afirmativas: entre a injustiça simbólica e injustiça econômica

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Coletânea sobre o simbolismo que marca o dia vinte de novembro, Dia da Consciência Negra, nas instituições oficiais. Os textos estão divididos em quatro blocos, a saber: As origens do vinte de novembro e a construção social do racismo; Ações afirmativas como estratégia política; A formação de uma elite intelectual desracializada e a questão da pesquisa científica no Brasil; O sentido e a urgência das ações em curso.

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Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

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Publicação da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD).Parecer 03/2004, de 10 de março, do Conselho Pleno do CNE, aprovando o projeto de resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, destas diretrizes. Os princípios norteadores são: consciência política e histórica da diversidade, fortalecimento da identidade e de direitos, ações educativas de combate ao racismo e à discriminação.

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Os Orixás do Abdias, Pinturas e Poesia de Abdias Nascimento.

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Os orixás dessas telas resultam das reflexões e aventuras do espírito de Abdias Nascimento no rastro de um problema que, para ele mais do que uma questão artística ou acadêmica é uma exigência vital.

Organizadora: Elisa Larkin Nascimento

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AÇÕES AFIRMATIVAS: ESSE É O CAMINHO.

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Com organização de Maurício pestana a cartilha aborda a questão das cotas nas universidades brasileiras, além da questão do racismo cotidiano muitas vezes despercebido.

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ONDE ESTÁ O NEGRO NA TV PÚBLICA


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A Fundação Cultural Palmares, através deste trabalho, fruto de uma criteriosa pesquisa, intitulado – “ONDE ESTÁ O NEGRO NA TV PÚBLICA?” visa, essencialmente, dar a sua parcela de contribuição para esta vital discussão que é a democratização da comunicação no Brasil, em particular das Tvs Públicas. Apresenta uma reflexão profunda sobre os conteúdos atuais e futuros deste importante veículo de comunicação, que é a televisão.

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A GRANDE REFAZENDA

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Idealizada pela Fundação Palmares/Ministério da Cultura, A Grande Refazenda – África e Diáspora Pós II CIAD reúne o olhar de intelectuais e protagonistas do processo de afirmação étnica brasileira sobre as conseqüências trazidas pela Conferência e o CIAD CULTURAL, na construção da democracia racial brasileira e na inter-relação do Brasil com a África e os demais países diásporos.

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Fonte:http://africaeafricanidades.wordpress.com/biblioteca-virtual/
http://racabrasil.uol.com.br/Edicoes/115/artigo64733-1.asp














Educação de Jovens e Adultos

Educação de Jovens e Adultos

A
utor(es): Moacir Gadotti e José Eustáquio Romão
Coleção/Série: Guia da Escola Cidadã
Vol. 5 - Editora Cortez -

Sempre tratada pelas autoridades sob a perspectiva das campanhas e do voluntarismo e colocada paralelamente ao Sistema Educacional Brasileiro, a Educação de Jovens e Adultos encontrou abrigo junto aos movimentos populares e organizados da sociedade civil. A Educação de Jovens e Adultos – com iniciais maiúsculas – deve ser incluída como parte constitutiva do Sistema Educacional do país, em resposta ao que a sociedade consagrou na Constituição de 1988: o direito público subjetivo ao ensino obrigatório independentemente da idade do candidato. O ser humano é um convidado natural do banquete cultural da espécie. Nenhuma sociedade conseguiu resolver os problemas de educação das crianças, sem equacionar, adequada e simultaneamente, a questão da educação dos excluídos da escola na idade apropriada. Eticamente, não há como justificar a condenação da maioria à condenação do usufruto do humanismo e da fruição do prazer intelectual. A humanidade só fez avanços significativos quando universalizou conquistas culturais e tecnológicas.