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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Reunião com os diretores no NTE Municipal

Alessandra Bobsin: Coordenadora da EJA







sexta-feira, 9 de julho de 2010

VIDA MARIA

segunda-feira, 5 de julho de 2010

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TIPOLOGIAS TEXTUAIS - TEXTOS ENUMERATIVOS.








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FONTE:http://amigasdaedu.blogspot.com/2010/07/tipologias-textuais-textos.html Acessado em 05/07/10

terça-feira, 15 de junho de 2010

Recebi este texto e resolvi compartilhar com vocês!



DESAPEGO: Caminho para a Transformação

Nice Ribeiro

O maior exemplo de desapego vem das abelhas. Após construírem a colméia, abandonam-na. E não a deixam morta, em ruínas, mas viva e repleta de alimento. Todo mel que fabricaram além do que necessitavam é deixado sem preocupação com o destino que terá. Batem asas para a próxima morada sem olhar para trás.
Na VIDA DAS ABELHAS temos uma grande lição. Em geral O homem constrói para si, pensa no valor da Propriedade, tem ambição de conseguir mais bens, sofre e briga quando na iminência de perder o que "lutou" para adquirir.
"Onde estiver nosso coração, ali estarão nossos tesouros..." Assim, não pode haver paz uma vez que pensamentos e sentimentos formem uma tela prendendo o ser ao que ele julga sua propriedade. Essa teia não o deixa alçar vôo para novas moradas. E tal impedimento ocorre em vida ou mesmo após a morte, quando um simples pensamento como "Para quem vai ficar a minha casa?" é capaz de retê-lo em uma etapa que já podia estar superada. Ele fica aprisionado a um plano denso, perde oportunidades de experiências superiores.
Para o homem, tirar a vida de animais e usá-los como alimento é normal. Derrubar árvores para fazer conservas de seu miolo, também. Costuma comprar o que está pronto e adquirir mais do que necessita. Mas as abelhas fabricam o próprio alimento sem nada destruir e, ainda, doam a maior parte dele.
A lição das abelhas vem do seu espírito de doação. Num ato incomum de desapego, abandonam tudo o que levaram a vida para construir. Simplesmente o soltam, sem preocupação se vai para um ou para outro. Deixam o melhor que têm, seja para quem for - o que é muito diferente de doar o que não tem valor ou de dirigir a doação para alguém da nossa preferência.
Se queremos ser livres, se queremos parar de sofrer pelo que temos e pelo que não temos, devemos abrigar em nós um único desejo: o de nos transformar. O exercício é ter sempre em mente que nada nem ninguém nos pertence, que não viemos ao mundo para possuir coisas ou pessoas, e que devemos soltá-las. Assim, quando alguém ou algo tem de sair de nossa vida, não alimentamos a ilusão da perda. Adquirimos visão mais ampla.
O sofrimento vem quando nos fixamos a algo ou a alguém. O apego embaça o que deveria estar claro: por trás de uma pretensa perda está o ensinamento de que algo melhor para nosso crescimento precisa entrar. E se não abrimos mão do velho, como pode haver espaço para o novo?
Fonte: Boletim de SINAIS - nº 6 - Figueira

sexta-feira, 11 de junho de 2010

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Expulsar aluno é desistir de buscar solução


A expulsão demonstra que a escola desistiu de buscar uma solução para o comportamento inadequado e reincidente do estudante e que prefere delegar o problema para outra instituição. Afi nal de contas, ele terá de procurar outra escola. Se alguém incorre em desvios de conduta com frequência, está claro que precisa de ajuda: expulsar é uma atitude extrema, que só deve ser efetuada depois de esgotadas todas as alternativas. Ou seja, primeiro os educadores devem aplicar medidas que visem educar e corrigir, inclusive com punições, como advertências e afastamento das aulas por um determinado período. Agressões físicas entre alunos, por exemplo, motivam muitas expulsões. Antes de a decisão ser tomada, os envolvidos devem ser chamados para uma conversa com a direção da escola, com a presença dos pais, para que exponham seus pontos de vista, conversem e se desculpem. Se estudarem na mesma turma, um deles poderá ser transferido para outra sala – algo bem menos traumático que a transferência para outra escola – e os professores devem ser instruídos para monitorar o comportamento de ambos com atenção. A expulsão pode ser evitada também com ações preventivas. É na hora do intervalo que as infrações e os desentendimentos ocorrem? Organize jogos esportivos ou outra atividade. Se nada disso der resultado, resta ainda a opção de recorrer ao Conselho Tutelar – que, por sua vez, tem como requisitar a ajuda do serviço social.

Consultoria Luciene Tognetta, educadora e doutora em Psicologia Escolar, e Rosangela Aparecida Gonçalves, diretora da EE Romeu de Moraes, em São Paulo, SP.

Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/orientador-educacional/expulsar-aluno-428048.shtml

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Reunião Vices-Diretores da EJA dia 19 de Maio de 2010



quinta-feira, 20 de maio de 2010

Trabalho com os Indios na EMEF Prefeito João Freitas Filho com a participação das EMEFS Júlio Ströher e Justino Camboim


















EMEF Justino Camboim - Belíssimo Trabalho!

LIberdade e Preconceito - EJA

Em um belo trabalho mediado em sala de aula pela Professora Marlene Silva, os alunos da Etapa 3, realizaram a digitação de seus pensamentos sobre Liberdade e Preconceito. Além da digitação de seus textos, pesquisaram imagens que foram ao encontro de seus escritos, mediada essa segunda etapa da atividade pelo Professor Cledir Rocha.

Parabéns para todos que participaram!


Vejam as produções dos alunos: (clica na imagem para ampliar)


A) Produção: Andreia Sandra Naibert

B) Produção: Ana Paula dos Santos Rodriguês

C) Produção: Douglas Filipe de Borba

D) Produção: Diomar


E) Produção: Bruna da Rosa

F) Produção: Josué Miranda Trindade